Uvas em Parreiras da Vinícola Trapiche

Sobre a viagem

Ah, Mendoza. A Terra do Malbec. Vinícolas. Muitas vinícolas. Montanhas ao fundo. Uma cidade que, mesmo estando em uma região semi-desértica, é surpreendentemente arborizada e organizada. Um centro delicioso, cheio de casais passeando com seus filhos. Essa é a nossa tão amada Mendoza.
Uma atenção à parte em que digo que Mendoza é “cheia de casais passeando com seus filhos”. Existe algo no ar da cidade com efeito fertilizante. É o que se supõe. Nunca vimos um lugar tão cheio de crianças. Seriam os vinhos? Seria o intervalo gigante do trabalho durante a tarde, que eles chamam de siesta? Seria uma combinação de ambos? Não sei. Sugiro precaução.
No mais, não tem como se arrepender da viagem. Queria ter ficado lá mais, e, quando isso acontece, quer dizer que foi bom. Meu objetivo com esse post é te convencer disso.

O período de viagem foi do dia 26/03/2016 a 30/03/2016, outono, e a hospedagem foi no Hostel Suites Mendoza.

Não deixem, por favor, de ver o vídeo no topo. Ele é sobre a viagem, que foi também a Foz do Iguaçu, então tem um pedaço em Mendoza. O vídeo é meio antigo, mas hão de se divertir.

Índice

Este post tem o seguinte conteúdo:

Uvas na vinícolas Trapiche.
Uvas da vinícola Trapiche. Liliam experimentou e gostou!

Guia de Viagem

Vale a pena visitar Mendoza? O que há para fazer?

Vôo de Parapente em Mendoza com a pré-cordilheira dos andes ao fundo.
Vôo de Parapente com a pré-cordilheira dos Andes ao fundo.

Vale muito! Mesmo que você não goste de vinhos, as paisagens das vinícolas são um espetáculo à parte. Se gosta de vinhos então… prepare-se para ficar borracho. Todo mundo com quem conversei até hoje concorda: Mendoza, inclusive, é mais interessante do que Buenos Aires.

O que tem pra fazer por lá:
  • Passeio por vinícolas em três regiões distintas: Valle de Uco,  Lujan de Cuyo e Maipu.
  • Tour “Alta Montaña”, que passa pela cidade de Uspallata, pela Puente del Inca, por um mirante do Aconcágua (como no gif acima) e pelo Cristo Redentor dos Andes, em meio a paisagens semi-desérticas;
  • Visitar o Parque Provincial Aconcágua, onde fica o maior pico das américas;
  • Passear de bicicleta pelas cinco praças no centro de Mendoza: Plaza España, Plaza Itália, Plaza Chile, Plaza San Martín e a Plaza Independência.
  • Conhecer o enorme e agradabilíssimo Parque General San Martín.
  • Salto de parapente com a visão dos andes ao fundo.
  • Andar de cavalo na pré-cordilheira dos Andes e terminar o passeio com uma bela de uma parillha bucólica no meio do mato. Bom demais!
  • Caso esteja no inverno, é possível esquiar na estação Los Penitentes.
  • Caso esteja no verão, bate-e-volta em San Rafael, para conhecer o Canion de Atuel.

Como chegar?

Caminho a Uspallata no Tour Alta Montaña em Mendoza
Dá pra pedir carona no caminho do Tour Alta Montaña?
Para chegar em Mendoza, fizemos uma coisa muito louca, haha. Nossa viagem era para Foz do Iguaçu, e resolvemos estendê-la. Então atravessamos para Puerto Iguazú, a cidade no outro lado da fronteira com a Argentina, e, do aeroporto de lá, fizemos um vôo até Mendoza, parando por Buenos Aires. Ou seja, nosso vôo foi nacional, e, portanto, mais barato. Quem viaja para a Argentina sabe que as taxas para vôos internacionais são meio abusivas, então, fazendo isso, você economiza, haha!
Eu poderia usar algum eufemismo, mas isso tem nome: gambiarra. Mas deu certo, e isso foi o que importou.
De todo modo, são várias as opções, dentre as quais cito:
  • Vôos vindo de Buenos Aires;
  • Ônibus de Buenos Aires (para quem não se importar com 12h de viagem, é uma opção);
  • Ônibus vindo de Santiago do Chile, em uma viagem de 5h. Essa é uma opção a se considerar, pois a paisagem no caminho é nada menos do que fenomenal e um tanto distinta, passando pela região do Aconcágua, então não há de ficar entediado.

Quando ir?

Parreiras com as cores do Outono na Vinícola El Enemigo.
Parreiras com as cores do Outono na vinícola El Enemigo.
Recomendamos ir em fevereiro ou março, pois é a época da colheita. Aliás, é nesses meses que a cidade fica cheia durante o festival de Vendímia.
Fomos no final de março e essa é nossa recomendação, pois faz um calor capetônico no verão, e em março começa o outono, trazendo temperaturas mais amenas, enquanto, ao mesmo tempo, as uvas ainda estão nas parreiras.
Agora, se quiser esquiar, você pode ir no inverno. O único problema é que a estação mais próxima, Los Penitentes, fica a 183km do centro de Mendoza.

Como é o clima?

Canal no Parque General San Martín, em Mendoza
Um dos canais no Parque General San Martín.


Durante o verão faz muito calor, durante o inverno faz muito frio, podendo, inclusive, nevar na cidade, como aconteceu em 2017. Fomos em março, ou seja, outono. A temperatura estava excelente, na casa dos 15ºC, porém, saiba que, no outono, há risco de chuva, como nos ocorreu, ou de um clima nublado, o que infelizmente atrapalha, e muito, a vista das montanhas ao fundo. De todo modo, gostamos do outono porque as folhas ficam coloridas e lindas.
E mesmo na época do calor, vale lembrar que a cidade inteira é irrigada por um sistema de canais, o que lhes permitiu fazer com que quase todas as ruas possuam árvores as trespassando, o que significa sombra. É muito agradável.

É seguro?

Prédio em Mendoza, no centro
Pouca gente nas ruas. Poucos carros também. O cachorro não precisa ter medo.
Muito seguro. Não vimos nada lá que chegasse sequer perto de qualquer hostilidade. A cidade é muito calma e, embora seja a terceira mais populosa da Argentina, tem cara de interior.

Quantos dias seriam o ideal?

Vendinha na Puente del Inca, em Mendoza
Uma vendinha na área da Puente del Inca.
Depende do que você deseja fazer. Se você é amante dos vinhos, então pode ter certeza que há o que fazer por mais de uma semana, dada a quantidade de regiões de vinícolas. No entanto, se não ligar tanto assim para vinícolas, pode fazer um roteiro como o nosso, de 4 dias completos.
Mas Igor, vocês são amantes do vinho, não são?”. Sim, somos, mas ficamos por 4 dias porque eram as passagens que nos estavam disponíveis com pontos multiplus, não tínhamos escolha. Acho que poderíamos ficar o dobro do tempo lá, de tanto que gostamos!

Onde se hospedar?

Mesas na rua Peatonal Sarmiento, em Mendoza
Um dos bares na Peatonal Sarmiento, a melhor rua para restaurantes em Mendoza.
O negócio é se hospedar no centro, e o mais perto possível da Plaza Independencia. Diferente de cidades convencionais, Mendoza possui um centro muito tranquilo e familiar composto por praças. Além disso, os melhores restaurantes ficam ali perto, na rua Peatonal Sarmiento, que é muito boa de andar. 
Nós nos hospedamos no Hostel Suites Mendoza, que serviu muito bem ao proposto. O importante para mim é que o hostel tenha um trono privativo para fazer o sagrado nº 2 sem que ninguém me encha a paciência, e era o caso, então estava ótimo!

O que precisa para ir a Mendoza?

Passporte e RG
Leve seu passaporte ou seu RG.
Como a Argentina é um país do Mercosul, então basta ter um R.G. (com data de emissão nos últimos 10 anos e em bom estado de conservação) ou um Passaporte. Nada mais.

Importante: Carteira de Motorista (C.N.H.) e Carteira de Trabalho não são aceitos!

Wi-Fi e Chips de Internet?

Chip de internet Personal em Mendoza
Nada pessoal, mas esse chip é ruim!
Achamos a cidade bem fraca de Wi-Fi, então provavelmente você vai querer comprar um chip de celular. Contudo, a Argentina, na época de nossa visita, oferecia opções horrorosas. Fomos em uma banca qualquer na Peatonal Sarmiento e compramos um chip da Personal, que dava direito a 10MB de internet por dia a um preço pequeno, de cujo valor exato não me lembro. Após ultrapassar o limite, a velocidade cai. Ou seja, você entra no Whatsapp, recebe uma imagem do negão pirocudo e pronto, tua internet fica mais lerda do que uma lesma bêbada.


Não sabemos se isso mudou. Caso tenha visitado Mendoza recentemente, nos ajude com a informação nos comentários! 
Em resumo, é uma internet só pra emergência mesmo. Sei que a internet está na base da pirâmide de Maslow e é uma necessidade vital, mas não conte muito com isso por lá!

Lembrando que sempre tem a opção de sacar em caixas ATM.

Que dinheiro levar?

Você pode levar reais ou dólares, visitar uma casa de câmbio e trocar. No nosso caso, como estávamos antes em Puerto Iguazú, foi lá que trocamos, pois a cotação em Mendoza não era muito boa. Se estiver passando por Buenos Aires antes, acho que vale a pena trocar lá.
Ah, importante guardar alguns dólares, pois os argentinos têm uma fixação por eles e, em alguns tours, só aceitam a moeda americana. Metidinhos demais esses hermanos.

Importante: brincadeiras à parte, gostamos muito dos hermanos de Mendoza e, no geral, nos trataram muito bem e com hospitalidade.

Como se locomover pela cidade?

Entrada do Parque General San Martín
De bicicleta na entrada do Parque General San Martín.
Para se locomover na cidade, você pode:
  • Bicicleta: a cidade não é muito bem preparada para ciclovias e você tem de pedalar na calçada junto das pessoas, mas mesmo assim é uma boa forma de conhecer, por exemplo, as praças do centro, ou então o parque. Existem pontos de aluguel de bicicleta nos dois lugares.
Dica: alugar bicicleta na Plaza Independência é gratuito para turistas. Basta apresentar o seu passaporte ou RG e um comprovante de sua hospedagem e pronto, você pode andar por 1h, sendo que esse tempo pode ser renovado, também gratuitamente, em outros postos espalhados pela cidade, caso haja disponibilidade de bicicletas.
  • Ônibus: o típico busão está lá disponível para todos. Na época em que visitamos Mendoza, não era necessário ter o cartão recarregável do Sûbe, que é exigido em Buenos Aires. Não sabemos como está por agora.
  • Táxi: na argentina, costumam ser baratos e valem a pena. Reserve alguns pesos para o caso de precisar.
  • Mendoza City Tour: ônibus hop on/hop off que passa por vários pontos da cidade. Esses ônibus ficam passando por vários pontos em uma certa periodicidade. Você só paga uma diária e pode subir e descer deles quantas vezes quiser durante o período de operação. Somos fãs desse tipo de locomoção porque nos permite escolher o tempo que desejamos para cada ponto da cidade. Utilizamos. Confira os detalhes no site deles clicando aqui.

Como se locomover para as vinícolas?

Decansando na vinícola Trapiche, em Mendoza
Foto poser, descansando após degustação de vinhos na vinícola Trapiche.
As opções são as seguintes:
  • Aluguel de carro: se houver uma pessoa que não beba, ela pode ser a motorista.
  • Remis: o serviço mais comum em Mendoza é o de remis. Você paga uma quantia e eles te levam para vinícolas em alguma região, selecionadas por eles ou por você. Nós optamos por este. Pesquisamos bastante sobre os remis e escolhemos aquele que tinha melhores avaliações em blogs e fóruns. Encomendamos tudo via whatsapp. Dissemos que queríamos visitar a vinícola Trapiche, porqu nos era especial, e pedimos sugestões de outras. Pagamos caro, $250 pela diária, que não inclui o almoço, que também foi caro. E, infelizmente, não vamos recomendá-lo aqui, pois não gostamos, mas também não quero difamá-lo. Ele se atrasou mais de meia hora, então, quando chegamos na Trapiche, a degustação estava quase acabando já, e ainda ficava enchendo o saco para irmos para as próximas logo. Além disso, foi-nos informado que o carro teria até frigobar dentro, mas era um carro bem simples e nada confortável. Talvez tenha sido azar nosso. Mas, enfim, não recomendamos.
  • Tours coletivos: em qualquer agência de turismo no centro de Mendoza, você pode achar tours coletivos para vinícolas das regiões.
  • Bus Vitivinícola: ônibus hop on/hop off de vinícolas. Infelizmente, não sabíamos que existia até chegarmos lá, e já havíamos reservado o remi. Então ficamos sem conhecer, mas, certamente, é uma excelente opção, visto que, daí, você consegue passar o tempo que quiser nas vinícolas que desejar. As linhas e valores podem ser conferidos no site oficial. Na África do Sul, usamos um desses na região de vinícolas Constantia Valley e foi muito bom.
  • Bike Tours: se você se achar apto a andar de bicicleta após tomar uns bons vinhos, o que eu acho super engraçado, é uma boa opção. Um pouco caro: procuramos com o Mendoza Wine Bike Tours e eles nos informaram os preços da época – US$150 por pessoa, e tinham opções no Valle de Uco e Lujan de Cuyo. Achamos caro e descartamos, mas, para quem quiser, tá aí a opção!

Quais vinícolas visitaram?

Sala de almoço da vinícola El Enemigo, em Mendoza
Sala de almoço na vinícola El Enemigo.
Visitamos Trapiche, El Enemigo, e a Pasrai, que é especializada em azeites. Recomendamos visitar uma dessas, pois é uma das especialidades da região. 
Queremos voltar para visitar outras, pois não tivemos muito tempo em Mendoza.
Recomendamos muuuito o blog da Experiência Barbara, pois eles, sim, visitaram bastante vinícolas nas diversas regiões: Laur, Trapiche e AMP Cava na região Maipú (post Road Trip Mendoza – Dia 1 – Centro e Mapú), Renacer, Terraza de Los Andes e Tapiz na região Luján de Cuyo (post Road Trop Mendoza – Dia 2 – Lujan de Cuyo), e Gimenez Rilli e La Azul na região Valle de Uco (post Road Trip Mendoza – Dia 3 – Valle de Uco). Ela chegou até a pegar neve lá, incrível!

Como é a comida? Onde comer?

A comida é típica da Argentina: espere por bifes de chorizo da melhor qualidade! Todos os restaurantes bons estão próximos à Plaza Independência.
As vinícolas também oferecem refeições de qualidade e, como de habitual, harmonizadas com seus respectivos vinhos. Na vinícola El Enemigo, por exemplo, que é (no momento em que escrevo este roteiro) o 1º lugar no TripAdvisor na parte de restaurantes, eu comi carne de coelho. Quando vi no cardápio “conejo“, eu, que normalmente escolho as opções estranhas, não hesitei e já quis. Quando veio, fiquei em pânico, era tipo um coelho inteiro num prato, todo fofinho como se estivesse pulando. Fiquei com um pouco de dó, mas isso não passava de hipocrisia, pois comi tudinho.

É caro?

Passeio de Cavalo em Mendoza
A cavalgada é fenomenal e imperdível!
Sim, Mendoza é cara. Como disse, um tour com remis por vinícolas custa $250. Infelizmente, não guardei os preços de cada uma das coisas que fizemos, então vamos ficar devendo essa.

Siesta? O que é isso?

Mendoza em seu dia típico
Mendoza em seu dia típico.
Há a tradição, herdada da Espanha, de se praticar a siesta. É um período das 13h00 às 17h00 em simplesmente para tudo. Isso mesmo. Todos saem de seus respectivos trabalhos, não se vê um comércio sequer aberto na rua, o que inclui restaurantes. Os trabalhadores voltam para casa, provavelmente tomam bons vinhos e engajam-se em atividades envolvendo a manufaturação de filhos, o que é a única explicação que eu consigo ver para a existência de tanta criança nessa cidade.
Mas isso não impede que você ande pela cidade e aproveite bem o tempo!

Tem festa e balada?

Paisagem semi-desértica domina no tour Alta Montaña.
Se tem, não vimos. Eu, pelo menos, nasci velho para balada e, depois de andar tanto durante o dia, frequentemente quero saber só de dormir.


1 Pergunta, 1 Resposta

 
Nesse quadro, eu e a Liliam respondemos a perguntas separadamente sobre coisas da viagem, e o resultado mostramos a seguir:

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PerguntaIgorLiliam
Lugar mais bonitoPuente del IncaPuente del Inca
O que mais te surpreendeu?O Parque General San Martín.A siesta.
Passeio mais legalCom os cavalosPassseio Alta Montaña
Voltaria para…Visitar mais vinícolas.Pra beber vinho todo dia, visitar vinícolas.
Pior experiênciaTer que esperar o remi chegar.O teto do hotel meio que caindo na gente.
Queria fazer, mas não fizTrekking no Parque Provincial AconcáguaVisitar os termais.
Melhor vinícolaTrapicheTrapiche.

Roteiro (Índice de Posts)

Teremos quatro posts dedicados a Mendoza, os quais são os seguintes.

Dia #1: Passeio por Vinícolas e Pequeno Tour no Parque General San Martín

Neste dia, passeamos, com serviço de remis, por vinícolas Trapiche, El Enemigo e Pasrai. Após o passeio, ainda deu tempo de conhecer um pouco o Parque General San Martín.

Dia #2: Passeio Alta Montaña

Dia #2: Passeio Alta Montaña

Fizemos o chamado “Tour Alta Montaña”. Em nosso itnerário, passamos pela cidade Uspallata, que fica nas montanhas; depois seguimos para o monumento Puente del Inca; observamos o Aconcágua, o pico mais alto das américas; e, por fim, visitamos o Cristo Redentor dos Andes.

Dia #3: Salto de Parapente e Passeio de Bicicleta pelas Praças

Dia #3: Salto de Parapente e Passeio de Bicicleta pelas Praças

Saltamos de Parapente com uma belíssima visão da pré-cordilheira dos Andes. Voltamos para a cidade e visitamos o Acuário Municipal de Mendoza. Após isso, alugamos uma bicicleta verde gratuitamente na Plaza Independencia, e passeamos pelas outros quatro praças do centro de Mendoza: Plaza España, Plaza Italia, Plaza Chile e Plaza San Martín.

Dia #4: Parque General San Martín e Passeio de Cavalo

Dia #4: Parque General San Martín e Passeio de Cavalo

Passeamos, de bicicleta, pelo enorme Parque General San Martín durante o dia. É um parque admirável, com muita coisa para ver! Ao final do dia, fizemos Passeio de Cavalo na pré-cordilheira dos Andes, com direito a parrilla no final!

Conheça o post O que fazer em Mendoza? do blog Casal com rodinha nos pés. Eles também conheceram essa cidade lindíssima e têm dicas para dar. Confiram lá!